sábado, 17 de dezembro de 2011

Imparcialidade!


Ok, eu confesso que esse assunto foi meio planejado. Eu estava pensando no que postar aqui no Tomate! e acabei indo, por alguma razão, para pensamentos relacionados às influências que recebemos durante toda a vida e, consequentemente, à imparcialidade. Devo avisá-los de que o texto não é objetivo. Nem conciso. Nunca consegui, por alguma razão, ser objetiva ou concisa, como geralmente me pedem.

Pra começo de conversa séria, e também como estudante de Direito, eu digo que imparcialidade não existe. E não, não adianta me olhar com essa cara de criança quando descobre que o Papai Noel não existe.

Essa semana, na faculdade, enquanto falava sobre os aspectos do Direito, a professora de sociologia mostrou as diferenças entre a visão dos positivistas e a dos evolucionistas sobre nossa área de estudo. Na lousa, além de outros pontos, duas citações que expressavam o ponto de vista das duas correntes de pensamento mais relevantes da sociologia.
- Calma, daqui a pouco volto à imparcialidade, é que essas correntes mencionadas na aula são muito importantes para o assunto.
A positivista dizia:
"Juízes que aplicam o Direito conforme suas convicções pessoais, ou mesmo segundo recomendações sociológicas, comprometem a segurança jurídica, pois juízes com posições diferentes decidirão de forma diferente sobre casos similares".
- Simplificando: se você for um juiz e "se deixar levar" por sua "personalidade", um outro juiz pode pensar diferente de você. As opiniões serão conflitantes, portanto teremos um grande problema: qual dos dois está certo? (E é preciso que alguém esteja certo, ou não haverá certeza - ou sensação de certeza - sobre a eficiência da Justiça.)
Já a corrente evolucionista dizia:
"'O jurista-sociólogo pode influenciar o processo de elaboração das normas e pode influenciar a doutrina'. Juiz e profissionais do Direito interpretam e, assim, realizam juízo de valor, projetando valores pessoais em suas decisões, não aplicam a lei pura".

E aí a professora perguntou se o primeiro caso, sobre não aplicar o Direito segundo suas convicções pessoais, era possível. Eu respondi, de imediato, que isso é impossível. Deixo registrado, inclusive, que nessa hora "paguei um grande mico", já que fui a única a responder e ninguém mais falou. É claro, a professora ainda esperava outras respostas. Quando mais pessoas falaram, alguns compartilhando da mesma opinião que a minha, entramos no assunto "imparcialidade".

E agora que temos bases, vamos nós pensar um pouco nisso. Ser imparcial é mesmo possível? Seja ou não na área do Direito...é possível mesmo esquecer tudo o que você já ouviu, viu, viveu, para se decidir sobre determinado assunto?
Temos a prova de que não é possível ser imparcial desde a infância. É, aliás, aquela velha história da verdura no prato... Se crescemos vendo verduras como coisas ruins que ficam no canto do prato ou que não nos são servidas por nossos pais, como vamos, em situações futuras, comer as benditas verduras sem problema nenhum? Como eu posso achar que uma pessoa que maltrata cães (aproveitando o assunto "da moda") tem boa índole, se eu cresci vendo as pessoas da minha casa serem gentis com os animais? E onde aprendemos nossos valores? Família, sociedade, religião (não necessariamente nessa ordem)... É possível ser imparcial em relação ao uso da burca se você cresceu usando uma? A não ser que você seja um revoltado com a própria cultura, acabará votando no uso dessa peça de roupa, sim!
Outro exemplo comum: vamos supor que você sofreu um acidente muito sério e se machucou seriamente por não estar usando cinto de segurança. Logo, se alguém te perguntar, depois desse acidente, o que você acha sobre o uso do cinto, você vai apoiar a campanha de segurança no trânsito sem pensar duas vezes.

Enfim, não sei se fui clara o suficiente. Como eu já disse, em questões de objetividade sou terrível...
Mas eu posso mesmo, na hora de formar opinião sobre determinado assunto, esquecer minhas experiências, meus valores, aquilo que moldou meu caráter? E onde fica o fato de não podemos julgar (não devemos, na verdade) uma situação sem ter um conhecimento prévio sobre aquilo?

Mas os profissionais da Justiça que são mais jovens, como disse minha professora, tendem a aplicar a lei exatamente como está escrita. Isso é ser imparcial? Ela mesma respondeu que não. Agem assim por medo de errarem. Mas também está escrito - não lembro exatamente com que palavras, perdoem-me - que, na falta de uma lei exata para aquele caso, deve-se usar uma situação parecida prevista na Justiça, e então compará-la com a que está em julgamento para que se possa levar o caso adiante. Até mesmo em uma comparação você precisa de seus valores, suas próprias ideias, ou não vai sequer conseguir distinguir as coisas que estão sendo comparadas.

Voltando à minha área, eu acho que precisamos mesmo é de um Direito menos frio, menos puro... Precisamos do Direito mais humanizado, alternativo, na verdade. Afinal, a que nos levou a frieza dos juristas durante todo o tempo em que se tem aplicado as leis? Chegamos a um ponto onde não há como voltar e recomeçar, mas também não há como seguir no estado em que estamos. É preciso parar e mudar. A lei seria mesmo tão errada se deixássemos um pouco da frieza de lado e nos importássemos realmente com os sentimentos das pessoas envolvidas em um caso? Não é preciso ignorar a lei escrita... Apenas, em alguns casos, moldá-la, de forma a atender melhor as necessidades de nossa época.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dignidade!

Eu ia criar um outro blog pra postar isso, mas não dá tempo, e eu preciso escrever sobre o que vi agora. O Tomate! trata de percepção, seja sobre o que for... E esse é um caso de percepção... Assustadora, sim. Realista demais, sim. Bem além do que eu achava que podia ver? Sim, também.

O fato é que acabo de ver uma cena que me deixou sem ação: um homem comendo lixo. Espere, não pare de ler por ser um homem comendo lixo, já que:
1. O homem não agia como geralmente vemos os catadores de lixo
2. Não podemos mais ignorar esse tipo de situação

Eu estava descendo a rua para comprar algo que minha mãe me pediu, no centro da cidade. Quando virei para a rua da Igreja Nossa Senhora do Rosário, em frente a um condomínio muito limpo e conhecido, estava a cena mais chocante que já presenciei:
O homem era um senhor aparentemente idoso, pela aparência poderia dar-lhe 70 anos de idade. Ele estava debruçado sobre uma lata de lixo verde, das muitas que a prefeitura põe na cidade para ajudar a limpar as ruas. De início, pensei que fosse um catador de lixo normal - e aqui eu já fico assustada, só de imaginar que eu achava catar lixo algo normal -, mas não era. Ele não estava retirando o lixo da lata. Ele estava debruçado sobre ela, comendo. Aliás, terminando de comer, porque a próxima ação dele foi limpar a boca em um saco de papel, daqueles que as padarias usam pra colocar pães.

Juro que não tive reação imediata. Eu parei e fiquei olhando, sem saber o que fazer, o que dizer... Se é que algo podia ser feito ou dito ali. O homem ainda finalizou a "refeição" com um resto de refrigerante quente, que ele também retirou daquela lata. Minha única reação depois da volta do choque: registrar aquilo, para que todos pudessem ver. Peguei o celular, coloquei no modo de câmera, e teria fotografado a situação... Caso meu celular não tivesse descarregado justo naquele exato momento.
Chega a ser ridículo o fato de nem uma foto eu ter conseguido tirar. Nada pude fazer pelo homem, nem mesmo tirar uma foto para que talvez pudesse mobilizar as pessoas diante de tamanha pobreza. A tecnologia de que tanto nos orgulhamos de nada adiantou.

Mas aí eu pensei: será que isso é mesmo uma surpresa para as outras pessoas como foi pra mim? Vemos catadores de lixo todos os dias. Eu é que nunca tinha visto isso... Digo, eu já tinha visto catadores de lixo, já tinha visto pessoas comerem coisas do lixo também. Mas as pessoas retiravam o que "queriam" do recipiente de lixo, para depois comer. Alguém debruçado, comendo, cheirando, bebendo em uma lata de lixo... Isso pra mim é novidade.

Como estudante de Direito, minha cabeça ficou ainda mais confusa.
Porque eu estou dentro de uma sala de aula todos os dias, para todos os dias saber que, só para citar um exemplo de norma que disso trata, a Declaração Universal dos Direitos Humanos diz, em seu artigo de número XXV, que "toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação (...)". Eu entro em uma sala de aula todos os dias pra depois sair de lá e ver que, por mais ridículo que isso seja, nem à manter sua dignidade as pessoas tem direito?

Chocada ainda quando voltei pra casa, comentei com minha mãe sobre isso. Eu disse, no meu delírio consciente:
"Onde fica a dignidade desse homem?"
Minha mãe, com mais tempo de vida e, provavelmente, tendo a mente mais treinada para situações assim, me disse:
"Ele não tem mais dignidade. Sumiu."
E a culpa não era dele. Como alguém pode ter dignidade se tem de comer em uma lata de lixo? Como alguém pode ter voz quando sua fome grita mais alto? Onde está tudo aquilo que estou estudando? Onde?

Eu aprendi que ideologia é, em minhas palavras, algo criado para que as pessoas possam conformar-se diante de certas atitudes do Estado ou de outras pessoas. É uma justificativa para o que está acontecendo/vai acontecer de errado, justificativa errada, justificativa capaz de cegar mais profundamente que ver o rosto da Medusa.

Seria a Declaração Universal dos Direitos Humanos mais uma ideologia? Rezo para que não seja.

E, se não é, onde estão aqueles que deveriam fazê-la cumprir? Onde está o Executivo, poder que deveria aplicar as leis à sociedade, fazê-las saírem do papel e cumprirem seu real propósito?

E, ainda pior do que tudo isso... Onde está a solidariedade humana que, se não pode (leia-se: não quer) devolver a um homem sua dignidade, pelo menos deveria lhe dar um pouco de comida de verdade?

Somos mesmo seres humanos? Temos humanidade ainda dentro de nós? Será que o polegar opositor e o telencéfalo altamente desenvolvido nos servem realmente de alguma coisa?

Sustento minha frase de momentos pessimistas, que infelizmente vale para todos os dias: porque temer o suposto fim do mundo em 2012? O fim do mundo acontece todos os dias.

Ainda estou chocada. E permanecerei. O meu choque é uma atitude ridícula de uma pessoa mimada que nunca tinha presenciado a miséria pura? Talvez. Mas se eu não ficar chocada, vou acabar como os outros: considerando isso algo comum, e passando direto ao ver uma cena de tamanho horror.

Prefiro o choque à indiferença
.

Sem mais.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Pontos!



Então, eu sei que ninguém esperava uma postagem hoje, nem nesse horário, mas eu sou inconstante mesmo... E a postagem é pequena. Consiste em dois pontos, duas novas descobertas que fiz... Uma por mim mesma, outra não.

~ Primeiro --> Nunca assista o filme que é uma espécie de "biografia" do Kurt Cobain... A não ser que você seja o Espaço Mekyo (eu acho que vocês iam gostar desse filme, é bem... tenso)! Isso eu descobri pelo estado do meu namorado depois de ver esse filme.

~ Segundo (mas o mais importante) --> Não importa o quão tenso você esteja com uma situação, o quão ocupado você esteja em uma tarefa, o quão determinado você esteja em ser "do contra" naquele dia, o quão difíceis estejam as coisas na sua vida financeira, o quão tenso esteja seu ambiente de trabalho, o quão frustrado você possa estar com algo que deu errado, o quão doente você possa estar ou tenha estado... Também não importa o quão feliz você esteja com algo que deu certo, o quão realizado você esteja em seu trabalho, o quão determinado você esteja em achar tudo lindo naquele dia, o quão maravilhosamente bem esteja indo sua vida social, o quão positivo possa estar tudo ao seu redor, o quão perfeita esteja sua saúde...
Tudo isso, todas essas coisas, inclusive seus planos para o futuro (sejam planos para o futuro imediato ou para algo mais longínquo), suas dúvidas, suas certezas, seus medos, suas raivas, suas alegrias, seus sonhos...
Tudo perde a importância quando você sabe que alguém que você ama não está bem.
E a única coisa que você consegue pensar, mesmo que esteja fingindo não pensar nisso, mesmo que esteja fazendo outra coisa, mesmo que queira pensar em outras mil coisas... A única coisa em que você consegue pensar, a partir do momento em que você sabe que a pessoa que você ama não está bem, é:

O QUE EU POSSO FAZER PRA QUE ELE(A) FIQUE BEM?


E aí vem aquela vontade enorme, gigantesca, de poder tomar aquela pessoa entre suas mãos, beijá-la, confortá-la, deixá-la bem, nem que isso lhe custe o mundo... E depois colocá-la dentro de uma redoma de vidro blindado para que nunca mais, nunca mais nada nem ninguém possa fazer com que essa pessoa fique mal de novo.
Dessa vez não há maiores reflexões, ou exemplos, ou extensões. Vale pra todo mundo.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Melhor!



O que é melhor?
Qual a relação entre o presente e o passado, entre o passado e o futuro?
O que é melhor pra um não é, necessariamente, o melhor pro outro... Certo?
E se eu acho algo melhor... Se discordam de mim... Eu estou certa ou errada? E quem discorda?

O Tomate! hoje se trata de percebermos que existe algo além daquele conselho que diz que, mesmo que as pessoas discordem umas das outras, podem continuar sendo amigas/namorados/entes queridos/gente com quem você gosta de conversar... enfim, você entendeu, não?

O fato é que, por mais que você não goste, existem apenas dois caminhos: o que é melhor e o que é pior pra você, na sua concepção. Porque você pode até seguir o conselho do outro e seguir o caminho que essa pessoa acha ser o melhor pra você, mesmo que vocês não pensem igual... Mas você segue "forçado", e não exatamente feliz.
O que é melhor pra você é, muitas vezes, visto por quem está fora, como algo ruim/um capricho/um caminho que só as pessoas com perfil "x" (e o "x" não é bom) seguem. Ok, opiniões não são iguais e nunca serão... Mas aí chega a hora de você decidir: vai seguir o próprio caminho, a própria opinião... ou vai ter medo do que vão dizer de você e ir pelo caminho que você não acha certo?

É uma questão complexa e mais séria, eu sei, eu nem planejava isso para o Tomate!, mas as circunstâncias só me permitem escrever sobre isso, porque é isso que estou passando e é disso que quero falar. Bom, eu sei que também tem aquela opinião especial, da sua mãe ou da pessoa que é como uma mãe para você... É duro dizer que ela geralmente (nem sempre, mas geralmente) está certa... Mas você não aprende sem suas próprias experiências, é o que eu acho. Se você não tentar, (a não ser que enxergue o que é errado sem precisar passar pela experiência) nunca vai saber, e seguirá o resto da vida na dúvida... "Será que aquilo era mesmo errado?"... "E se eu tivesse ido por aquele caminho?"

Por exemplo, minha faculdade. Tentei o curso de Design de Produtos... Não me traria dinheiro suficiente, e eu precisaria de dinheiro porque minha família é pobre... Eu tinha outra opção: Direito. E eu gostava de Direito, mas meu talento, minha paixão, a direção que eu queria pra minha vida naquele momento era Design... Eu achava que, com a dedicação correta e a paixão pela área, conseguiria ganhar dinheiro depois... Não importava a escassez no mercado de trabalho. Minha mãe me apoiou, mas dizia: "você verá, depois, como só talento não basta". O restante da minha família me "quebrou as pernas", por assim dizer: "você vai morrer de fome", "vai morar debaixo da ponte", "isso é capricho seu", "pense na sua família", "como vai se sustentar"... Esse tipo de coisas e muito mais.
O que eu descobri depois não foi tão diferente do que minha mãe dizia.
Sinceramente, eu sou, sempre fui, e acho que sempre serei uma sonhadora... portanto, eu ainda acho, acho de verdade, que com dedicação e paixão pelo meu trabalho, meus estudos, minha área, posso conseguir de tudo (seja escasso o mercado ou não)...
Só que hoje eu curso Direito.
Você pode pensar: "então a 'moral da história' nisso é aquela de 'ouça sua mãe? É isso que você quer nos dizer?'". E eu lhe respondo: não, não é. Você já vai entender.
Não desisti de Design por pura percepção que meu futuro profissional seria difícil. Eu sei que seria, se eu tivesse perseverado no curso... E sou fã, sem exageros, dos meus amigos que tiveram a força para continuar. Serão grandes profissionais, não duvidem disso, por mais difícil que seja, talvez, conseguirem seu lugar no mercado.
Desisti de Design porque percebi que o melhor pra mim era Direito. Não só por ser uma profissão cujo futuro no mercado de trabalho é, digamos, mais fácil... Mas porque me descobri apaixonada por Direito... E descobri que não gostava de Design de Produtos. Uma semana de aulas e eu estava maluca naquele curso... Teria enlouquecido mais não fossem meus amigos. Ah, e como eu sofri quando larguei o curso que eu pensava ser meu sonho... Parecia que eu estava perdendo um pedaço de mim, parecia a perda total da minha felicidade. Por mais que eu amasse Direito, por mais que soubesse que não estava gostando de Design. Alguma coisa me fez sentir-me despedaçada por dentro... Algo além da consciência de que meus amigos não estariam mais comigo.
Se estou feliz em Direito? Estou. E muito! A sensação de perda da felicidade passou... Mas, entendem que se eu nunca tivesse cursado Design de Produtos, até hoje teria a dúvida cruel de "mas e se eu tivesse feito o curso dos meus sonhos?". Eu tive de perceber sozinha, e apenas com a experiência, que não era meu sonho. Meu sonho é algo diferente, não necessariamente relacionado a Design, Moda ou Artes Plásticas, por mais talento que eu tenha nessa área. Meu sonho é algo além, que posso conseguir em Direito, porque amo Direito.

Enfim... Eu podia não saber o que era melhor pra mim... Mas eu achava que sabia, eu apostei nisso, e eu descobri o que era melhor... Depois de tentar. Descobrir por mim mesma foi a melhor coisa que já fiz, isso eu posso afirmar. Porque hoje não tenho dúvidas sobre o passado, não tenho medo de ter trilhado o caminho errado. Eu simplesmente sei que estou no lugar certo, porque descobri sozinha.

É preciso ter a seguinte ideia em mente: não devo seguir a opinião do outro sobre o que é melhor pra mim se eu não concordo com isso. Seja em relação a uma coisa mais simples, como uma faculdade, ou a algo mais complexo, como uma amizade, um relacionamento amoroso, uma atividade...

Não gosta? Não faz bem? Já foi bom, mas não é mais? O que você está esperando pra largar e correr atrás da sua felicidade?
Gosta? Faz bem? É bom? Qual a sua dúvida em seguir adiante com isso?
O que te faz bem te faz feliz. O que te faz feliz é o melhor pra você.
O que não te faz bem não te faz feliz, por mais que você ache que sim... Procure bem dentro de si... A resposta está aí.

"A vida não é tão complexa quando decidimos seguir o que é melhor pra nós: tanto o que é melhor em nossa opinião quanto o que é melhor para nossa vida."